Max e Igor Cavalera lançam regravação do LP ‘Schizophrenia’

Cavalera, a banda que conta com os ex-membros do Sepultura Max e Igor Cavalera, tornou-se sinônimo de música extrema, um nome que até hoje mantém a mais alta consideração, um legado familiar construído sobre décadas de agressão musical. Em 2023, Max e Igor alcançaram o que alguns diriam ser um feito impossível; eles revisitaram seus primeiros lançamentos do Sepultura, “Morbid Visions” e “Bestial Devastation”, e os regravaram com uma intensidade esmagadora. Um risco que poucos ousariam tentar, mas eles alcançaram de maneira artística e prolífica seu som cru característico, por meios que só poderiam ser descritos como magia ou viagem no tempo.

Parece que a bola não pararia de rolar, pois agora eles estão entrando no capítulo final da trilogia de seus primeiros dias. “Schizophrenia” do Sepultura é um álbum icônico em termos de thrash e death metal inicial, um nome familiar para aqueles de nós investidos no metal extremo. Foi nesse ponto que os Cavaleras refinaram suas músicas sombrias, sujas e influenciadas pela velocidade, em algo um pouco mais maduro, desenvolvido e técnico. Décadas depois, eles mais uma vez desbloquearam o asilo que é “Schizophrenia”, abrindo as portas para aquela gravação banida e distorcida que será lançada no mundo em 21 de junho via Nuclear Blast Records.

Agora, Cavalera lançou o segundo single devastador intitulado “From The Past Comes The Storms”. Costin Chioreanu foi novamente contratado para criar o videoclipe animado.

Max Cavalera declara: “‘From The Past Comes The Storms’ é uma abertura de álbum feroz. É uma música pioneira usando a mentalidade do movimento metal dos anos 80. Adoro a visão apocalíptica no vídeo de Costin, trazendo o círculo da vida e da morte, guerra e dor. Vai ser uma explosão tocá-la ao vivo!”

Igor Cavalera comenta: “‘From The Past Comes The Storms’ foi uma das primeiras músicas que escrevemos para ‘Schizophrenia’, também incluída em uma versão demo. Adoro a crueza entre as influências do black/death metal old school misturadas com o thrash. O vídeo ilustra muito bem a vibração da música!”