Hellway Train lança debut e toca com Exciter e Accept

Após o lançamento do EP “Lockdown Reborn” (2020), do split “Haunted Trip” (2022) e de uma sequência de shows pelo Brasil ao lado grandes nomes do metal brasileiro e internacional, como Evil Invaders, Ambush, Skull Fist e Flageladör, a banda mineira de heavy metal Hellway Train se prepara para o lançamento de seu primeiro álbum full, “Borderline”. 

O material será lançado no dia 5 de abril através da Classic Metal Records. Gravado no estúdio Engenho Multimídia, com produção musical de André Cabelo (Grammy Latino 2020), “Borderline” é um ponto de virada na musicalidade da banda, que passa a incluir elementos de metal extremo e synth wave. 

“Borderline”, como o próprio título indica, traz uma temática perturbadora e psicológica, abordando os limites da loucura e da sanidade, visitando sintomas de síndromes e doenças psiquiátricas. 

“Trata-se de uma viagem eufórica e maníaca na montanha-russa dos sentimentos humanos, que aborda os universos da literatura (Machado de Assis, Foucault), cinema (Clive Barker’s Hellraiser), quadrinhos (Grant Morrisson’s Arkhan Asylum), tudo isso em conexão estética com o mundo do BDSM”, explica o vocalista Marc Hellway. 

O grupo, completado por Vinicius Thram (guitarra), Chris Maia (baixo) e Filipe Stress (bateria), se prepara para tocar ao lado do trio canadense Exciter, dos americanos do Bat e do Inferno Nuclear no dia 6 de abril (sábado) no Jai Club (SP). No domingo (07), o Hellway Train se apresenta em Piracicaba (SP) com a banda de thrash metal Chacina. Já no dia 5 de maio ocorrerá o show de lançamento de “Borderline” na cidade natal da banda, Belo Horizonte, ao lado de outra lenda do heavy metal: Accept. 

“Celebrar o lançamento de nosso primeiro full em uma data em que o Exciter comemora os 40 anos do ‘Heavy Metal Maniac’ é um privilégio para uma banda de heavy metal. Depois, temos agendado um show ao lado do Accept em Belo Horizonte, que promete ser outro marco para o Hellway Train”, concluiu Vinícius Thram.

Foto: Iana Domingos