Abraxas tem lançamentos de Necro, Mayaen e War Industries Inc.

O recém lançado vídeo da banda goiana Sã está deixando até a maior emissora de televisão do país furiosa. Há relatos que a banda quebra TVs no palco e alguns fãs estão começando a fazer o mesmo. Veja o clipe polêmico aqui: https://youtu.be/6RYuR73oJyc.

Rock psicodélico em português, visceral e filosófico. As sínteses são mesmo a melhor maneira de apresentar o complexo e criativo conceito por trás da música da banda Sã, de Goiânia, que lançou em maio deste ano o disco de estreia Una-Maçã nas plataformas de streaming pela Abraxas Records. Ouça aqui: https://ONErpm.lnk.to/Una-Maca.

More Casualties é o mais novo single da War Industries Inc., um tema que experimenta o visceral garage punk da banda com novos elementos que permeiam o stoner rock, a psicodelia e levadas de bateria hipnóticas, e também marca a estreia da banda na Abraxas Records. A música, que fará parte do próximo disco, WWIII, já está disponível nas principais plataformas de streaming. Ouça aqui: https://onerpm.lnk.to/WarIndustries.

O single, como todas as faixas do próximo disco, foi gravado em São Paulo com o produtor Edu Recife, no Space Blues Studio. Já a arte do single ficou à cargo de Gui Back, o mesmo artista responsável pelo conceito gráfico do disco de estreia, Legends From Turtle Island.

A nova música também vai ganhar videoclipe. Rodado em Minas Gerais, com produção da Âncora Filmes, o vídeo tem cenas da banda tocando no porão de uma casa abandonada, intercaladas com takes externos que seguem a história da letra: é sobre um piloto de drone, que apesar de fazer guerra remota, sofre com as mortes e toda a destruição dos confrontos.

Prestes a lançar o primeiro álbum, que será prensado em vinil pelo selo alemão Electric Magic, em parceria com a Abraxas Records, o power trio de música psicodélica Psilocibina apresentou LSD na segunda edição do Sessões Mata. A live, que conta com a participação especial da performer Cexe e de José Vitor dos Santos na percussão, pode ser conferida aqui: https://www.youtube.com/watch?v=uHPm66QEWgY.

Uma das primeiras composições da banda, LSD intercala passagens aceleradas e grooves derretidos, preenchida com solos de guitarra complexos e riffs marcantes. Neste registro, é possível perceber em detalhes como a Psilocibina dilui e experimenta a psicodelia, tanto no rock como no jazz, com direta influência dos ritmos tradicionais brasileiros. Além de LSD, outras duas faixas inéditas da Psilocibina, também capturadas ao vivo no Sessões Mata, serão lançadas nas próximas semanas, Galho Pt. 1 e Galho Pt.2.

Na Órbita do Medo, o 10º registro do Projeto Trator, exalta tudo aquilo que o duo paulista martela há 12 anos de atividades: músicas fora do senso comum, e muita caoticagem, calibrada a partir da junção de momentos sludge, doom, stoner e punk. O novo EP tem quatro músicas, que já estão nas principais plataformas de streaming via Abraxas Records. Ouça: https://ONErpm.lnk.to/ProjetoTrator.

Paulo Uedo (guitarra/vocal) e Thiago Padilha (bateria) apresentam, como de costume, uma sonoridade orgânica, com pouquíssimos overdubs, captada junto a Sérgio Ugeda (ex-Hierfofante Púrpura) no estúdio Bem Maior, ainda em 2017. Antes de ganhar a versão definitiva do EP, as novas músicas – Na Órbita do Medo, Asfixia, Vermes e Absurdos – foram testadas ao vivo na turnê realizada ano passado na Argentina.

A crítica social nas letras do disco Fora Temer (2016) está ainda mais direta neste novo material, sem nunca deixar de lado a estética dadaísta, uma das mais fortes características do processo criativo lírico do duo. “Não é clichê, mas é o que a gente vive no dia a dia. O Fora Temer é uma referência boa pra entender o que se reflete nesse EP. Nada melhora, tudo piora na realidade brasileira”, desfere Paulo.

Fábio Mazzeu (guitarra e vocais, Lively Watter) e André Leal (bateria, Stone House on Fire e Carbo) resgatam a verve noventista da fase áurea de Monter Magnet, Fu Manchu, Soundgarden e Alice in Chains ao longo das seis músicas de Mudlord, o EP de estreia do duo Mayaen que chega às principais plataformas de streaming pela Abraxas Records. Ouça aqui: https://ONErpm.lnk.to/Mayaen.

Gravado no estúdio Jukebox, em Volta Redonda (Rio de Janeiro), o registro é essencialmente stoner, mas com nuances de rock alternativo. A mistura é sentida nos riffs arenosos, nos vocais graves e energéticos, embalados pela bateria e refrãos marcantes. O próprio duo assina todas as músicas, enquanto a produção do EP teve a colaboração de Kleber Mariano.

O Mayaen, formado neste ano, é a válvula de escape de Mazzeu e Leal, criado para experimentar ideias, sonoridades e revigorar a amizade de longa data. A única regra aqui, explica o duo, é compor com o mínimo de recursos, uma proposital – e bem-sucedida – back to basics. Enquanto Mazzeu é ligado a bandas com propostas mais modernas, apegado ao hype, Leal é quem enaltece e mantém vivo o clássico. “A ideia é misturar tudo”, contam.

Puxado pelo single Peregrinação, lançado na primeira quinzena de maio, a banda de doom metal brasiliense Into the Dust, a ITD, acaba de lançar o seu segundo EP. As quatro faixas do registro, disponíveis nas principais plataformas de streaming via Abraxas Records, podem ser conferidas aqui: https://ONErpm.lnk.to/ITD.

O novo EP, sem nome, é um complemento natural do EP originalmente lançado em 2014 e disponibilizado ano passado pela Abraxas para streaming. É doom cantado em português, por diversas vezes escatológico, mas também com duras críticas à avareza e mesquinharia que corrói o homem.

A faixa de abertura, Escolhido, é uma alegoria sobre o ser humano e sua função social no mundo. A seguinte, Relíquias do Caos, retrata Brasília, mais exatamente sobre a destruição moral dos políticos corruptos.  Já Era Sombria é basicamente sobre egoísmo, emendada a um bônus, Fraus, que fala sobre misericórdia.

Ceremony of Damnation Pt.1 é o EP que sucede o elogiado disco de estreia Into the Dunes of Doom (2017).  Num curto intervalo entre os lançamentos, a Gods & Punks avança na proposta de experimentar sonoridades e apresenta neste novo registro três músicas que ampliam sua já marcante personalidade musical, agora transitando entre o stoner, o progressivo, blues e pelo metal. O registro, que sai pela Abraxas Records nas plataformas de streaming, pode ser conferido aqui: https://ONErpm.lnk.to/GodsAndPunks

A arte gráfica do EP, que mantém o diálogo e a temática futurista dos demais álbuns do quinteto carioca, mais uma vez tem a assinatura de Cristiano Suarez, hoje um dos mais conceituados ilustradores do Brasil.

Welcome to the Ceremony, Ground Zero e Blood Moon Sky são mais longas e experimentais, ao mesmo tempo que se apresentam como as composições mais sólidas da Gods & Punks. Todas as passagens são milimetricamente bem construídas e conectadas com virtuosismo e punch.

Estão previstos ainda para 2018 mais dois lançamentos:  Ceremony of Damnation Pt.2 e o segundo álbum, que será a junção dos dois EPs e mais outras inéditas.

Com quatro músicas instrumentais de rock progressivo apimentado pela psicodelia brasileira e jazz rock, o EP Objetos no Céu mostra mais uma vez um Pedro Salvador (guitarrista da Necro e Messias Elétrico) versátil e inspirado.  O novo material do músico está disponível nas principais plataformas de streaming, lançado pela Abraxas Records: https://ONErpm.lnk.to/PedroSalvador

Todos os instrumentos foram gravados por Pedro, que também assina a produção e a capa do EP. Na faixa título, a música é transcendental, como conta o músico. “Tem uma intenção ‘tecno-onírica’, um clima baseado nas sensações que antigas fotos de ovnis transmitem”.  A harmonização, em acordes menores, deixa tudo meio suspenso, sem resolução, “tal qual os clássicos relatos de avistamentos celestes”, completa Pedro.

Já Flagelo Moderno experimenta células rítmicas da bateria. A música possui um núcleo percussivo e os demais instrumentos utilizados por Pedro aparecem entre arranjos ora afrobeat, ora highlife. “E as guitarras escapuliram para territórios baianos”, conta.

Para deleite dos amantes da bolacha, finalmente um dos discos mais aclamados da nova safra do rock psicodélico e progressivo brasileiro é lançado em vinil: Adiante, do power trio maceioense Necro, ganha a forma de 12″ em uma edição nacional prensada pela Polysom em uma parceria entre a banda e os selos Abraxas e Baratos Afins. Garanta já o seu: www.abraxas.fm.

Adiante é o cultuado disco da banda alagoana Necro, lançado em dezembro de 2016 pela Abraxas Records, e que já conta com uma edição em CD. O álbum alçou a banda a um novo patamar no cenário musical brasileiro e, apesar de ter sido lançado no final de 2016, obteve destaque nas listas de melhores daquele ano e críticas mais que positivas da imprensa especializada, nacional e internacional, além de render ao grupo apresentações nos principais palcos do país.

Mundialmente aclamado – Adiante, a segunda música do terceiro álbum da banda alagoana Necro, não só é a faixa-título como também pode ser entendida como um substrato de sua temática geral. Se por um lado o som do power trio remonta ao hard rock e à psicodelia dos anos 1970, dessa vez menos sombrio e mais calcado no blues-rock e o progressivo, as letras falam sobre pensar à frente.” – Eduardo Ribeiro (Noisey)

“Não se trata apenas do melhor disco dos alagoanos, mas é também como uma via de escapismo lisérgico, ‘na transversal, equilibrado no meio-fio do que é real’, tão necessário num ano tão complicado para que, enfim, sigamos adiante.” – Fernando Yokota (Whiplash.net)

Cantora, compositora, baixista – integrante das bandas Necro e Messias Elétrico – e poeta, Lilian Lessa lança enfim o primeiro álbum solo, Utopia, já disponível nas principais plataformas de streaming pela Abraxas Records. Ouça: https://ONErpm.lnk.to/LillianLessa.

Utopia é um caldeirão musical, sem rótulo definido, mas com claras influências de rock n roll, psicodélico, blues e flertes com o samba. O sucessor do EP Expresso, que a artista alagoana lançou em 2015, foi gravado e mixado no estúdio Pedrada, entre julho e dezembro de 2017.

São 12 músicas em Utopia, que reúne os singles Noites Pretas, Paredes (música com a qual Lilian participou do I Festival Em Cantos), a faixa-título e Escapismo, além de outras cinco inéditas, mais duas do compositor, produtor e companheiro da Necro, Pedro Salvador, e uma do compositor Mário Cézar Oliveira.