Metal Relics lança coletânea com 23 bandas

O selo Metal Relics lançou a compilação Hail the World Metal, CD duplo (slipcase) que reúne 23 bandas de 21 países diferentes. A coletânea foi idealizada pelo vocalista do Living Metal, Pedro Zupo, em parceria com a própria Metal Relics.

Veja quem está no lançamento:

CD 1

  1. Living Metal – Hail The True Metal (Will Never Die) | Brasil
  2. Deadline – White Death | Africa do Sul
  3. Coven – Wings Of Glory | Japão
  4. Natthammer- Lonely Heart | Peru
  5. Witchseeker- Speed Way | Singapura
  6. Steel Night – Red Alert | México
  7. Scala Mercalli – The 1000 (Calatafimi Battle) | Itália
  8. Torpëdo – Sons Of Evil | Alemanha
  9. Rhodium – Memory Of Light | Grécia
  10. Fretless – Freedom | Suécia
  11. Sunrunner – The Scout | Estados Unidos
  12. Gorgeous- Speeding | França

CD 2

  1. Living Metal – Are You Ready For Metal / Living For Metal | Brasil
  2. Wings Of Decay – Crossroad | França
  3. Infamy – Hellfire | Índia
  4. Diamond Chazer – Tokyo Rendezvous | Colômbia
  5. Psywar – Malaya | Filipinas
  6. Oznor – Stormbringer | Eslováquia
  7. Nightchains – The Law | Líbano
  8. Metal Genocide – Heavy Metal Army | Chile
  9. Dead Zone – Nightrider | Rússia
  10. Steel Witch – The Midnight Hunt | República Tcheca
  11. Bazofias – Tu Estrella | Argentina
  12. Olymp – Icarus | Alemanha

“Para nós no Brasil, o heavy metal sempre foi associado aos europeus e aos americanos. Mas e a Ásia? O Oriente Médio? A África e tantos outros países? A verdade é que o underground existe em todo lugar, em todos os países existem bandas em suas garagem querendo fazer seus amplificadores soarem alto e fazer seu som de guitarra distorcida e gritos agudos chegarem ao máximo de ouvidos”, explica Pedro Zupo. “Independente de fronteiras, línguas e culturas, todo headbanger é um guerreiro numa batalha diária para fazer seu som ser ouvido, o heavy metal é uma paixão universal que não será jamais limitada pela geografia. Assim nasceu a ideia de Hail the World Metal, mostrar essas bandas, dar espaço ao underground não apenas de um país, mas do mundo, pois a música é grande demais para cidadanias.”

Foto: Reprodução